sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Carta de 18-II-1929

É ele…
É ele que fala… é a voz da sua vida:­ - vida do corpo-hóstia, vida da inteligência, vida da vontade, vida da divina graça, vida de amor…
Falou mostrando o Ideal Cristão, revelando a Vida na Paz, rezando a Missa e a Vida Interior, celebrando as Nossas Festas, contando a Vida de S. Bento às almas simples, entoando na terra, para cantar no céu, o seu sublime Cântico de Amor.
Falou vivendo… vida de amor, Fala ainda, em íntimas confidências, em seu Diário Espiritual e nas suas múltiplas e variadas Cartas.


O seu diário Espiritual fala, reza… Mas pouco diz…

«E é um pouco por isso, sabe? – que aquele livrinho para as notas mais íntimas está muito vazio de há tempos a este parte. Lembro-me que vão mais tarde descobrir aquilo e não me atrevo…  « a passar para a imortalidade». Não vai nisto censura alguma para os que o fazem, que tiverem certamente razões fortes para isso. Eu só quero dizer que temo o demónio do orgulho que é tão subtil.»

(Carta de 18-II-1929) 


Do livro Vida de Amor 
(Cartas Frei Bernardo de Vasconcelos osb)


Edições: Ora & Labora
Mosteiro de Singeverga


Para adquirir um exemplar, enviar pedido para: amigosfreibernardovasconcelos@gmail.com

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