sábado, 25 de fevereiro de 2012
Diário Espiritual - Tempo da Quaresma
Prescreve S. Bento na sua Regra que, no princípio da Quaresma, o Abade dê a cada um dos seus monges um livro de leitura espiritual que lhe serva de alimento para a alma nesses dias de mais rigorosa penitência em que ele espera, com alegria do Espírito Santo, a Santa Páscoa.
O Frei Bernardo todos os anos recebia um livro escolhido, cuja doutrina procurava assimilar e praticar.
Em 1930 ele escreve no Diário Espiritual:
«Na quarta feira de Cinzas recebo de meu querido Pai espiritual o livro que devo ler durante a Quaresma e que é precisamente aquele que eu esperava há tanto desejava, Un maitre de la vie spiritualle de Dom Columba Marmion, esse querido Dom Columba que tanto me tem revelado e ajudado na minha vida monástica.
Leio, releio, medito esaboreio sem me cansar a dua doutrina vivida. Procuro avidamente apossar-me dessa doutrina alta, às vezes com certa gulodice espiritual...»
Do livro Vida de Amor
(Cartas Frei Bernardo de Vasconcelos osb)
Edições: Ora & Labora
Mosteiro de Singeverga
Para adquirir um exemplar, enviar pedido para: amigosfreibernardovasconcelos@gmail.com
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Carta de XII-1928
As cartas falam mais...
«Tenho escrito e escrevo estas cartinhas tão somente para trocar impressões e para expandir afectos. Se nelas houvesse algum tom de repressão ou de cátedra - a culpa é minha só, mas a intenção as mais das vezes é boa.
Se alguma coisa estas letras têm de bom, então é Deus que põe na minha boca palavras de consolação e de bênção - e as graças são devidas a Ele.
Para mim é só gosto e até satisfação duma necessidade de expansão que sempre tive, e que sinto me vai crescendo agora com o exílio.»
(carta de XII-1928)
Do livro Vida de Amor
(Cartas Frei Bernardo de Vasconcelos osb)
Edições: Ora & Labora
Mosteiro de Singeverga
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«Tenho escrito e escrevo estas cartinhas tão somente para trocar impressões e para expandir afectos. Se nelas houvesse algum tom de repressão ou de cátedra - a culpa é minha só, mas a intenção as mais das vezes é boa.
Se alguma coisa estas letras têm de bom, então é Deus que põe na minha boca palavras de consolação e de bênção - e as graças são devidas a Ele.
Para mim é só gosto e até satisfação duma necessidade de expansão que sempre tive, e que sinto me vai crescendo agora com o exílio.»
(carta de XII-1928)
Do livro Vida de Amor
(Cartas Frei Bernardo de Vasconcelos osb)
Edições: Ora & Labora
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